CURTAS E GROSSAS:

• Grupos políticos majoritários:

(Reiterando: DJ de 18.08.2016; DJ de 25.08.2016, DJ de 1º. 09.2016).

 

            GRUPO 1:     Integrantes incompatíveis. Confusão à vista. Vaidades galopantes.

GRUPO 2:     Integrantes desconformes. Grupos antagônicos e inconfiáveis.

            GRUPO 3:     Integrantes incansáveis. Trabalho e ética. Não receberão valor.

GRUPO 4:     Integrantes irremediáveis. Os fatos presentes já os suplantaram.

GRUPO 5:     Integrantes recorrentes. Somente marcarão a sua presença.

 

• BOM DIA! Comunico a quem interessar possa que não estou (mais) apoiando qualquer político/candidato a Prefeito, Vice ou Vereador. É uma decisão pessoal e de foro íntimo, muito pensada e repensada, e é irrevogável e indiscutível.

 

Meus votos serão os seguintes:

1 – Prefeito:                00        –  CONFIRMA.

2  – Vereador:             00000  –  CONFIRMA.

Araguari – MG, 11. 09. 2016.

Rogério Fernal  .`.

DJ:      Postei no facebook. Poderei até mudar de ideia. TODAVIA … !!!

 

• Estão ficando todos desesperados. Calma gente! O poder embriaga ou é bom demais. Puxa vida! Bandeirada também machuca. DEPOIS, COMO FICA ???

 

• Cheguei a pensar que o Exmo. Senhor Ministro, na condução do julgamento de impeachment iria “salvar” o seu currículo pessoal. Mas, qual! Afundou-se, e a lambança foi a maior jamais vista na República. Renegou e negou a Constituição Federal em prol de um mero regimento. QUE DESASTRE… !!!
• Na verdade, o Senador “impichado” (impedido) em 1992 passou, então, a ter inteira razão, ao afirmar, em alto e bom som, haver recebido naquela ocasião um tratamento diferenciado, tendo sido injustiçado, pois a sua carta-renúncia, que deveria ter paralisado o processo, não impediu a sua inabilitação política. LEVOU UM GANCHO DE 8 ANOS, O QUE NÃO SE FEZ AGORA COM A PRESIDENTA … !!!

 

• Golpe?  Que golpe? Golpes baixos inúmeros e dolorosos levou o Brasil ao longo dos seus mandatos presidenciais (e os dois anteriores), todos “populistas” (no pior sentido desta palavra), senhora ex-presidenta. Desemprego maciço, falta de perspectiva e de esperança no futuro do nosso país, incitação à luta de classes, risco à segurança pública, desapreço cívico e patriótico, destruição da capacidade competitiva do nosso parque industrial, transformação do Brasil em um anão diplomático, comandada por leigos sectários e sepultando algumas de nossas ambições externas legítimas (como a de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU), submissão dos nossos interesses nacionais ao ridículo, tacanho e falido círculo do bolivarianismo. E, muito mais!!! EIS, SENHORA PRESIDENTA, UM RESUMO  — RESUMO MESMO  —  DO SEU LEGADO PRESIDENCIAL  … !!!

 

• A sua incompetência administrativa, a sua inapetência política, a sua soberba ridícula, a sua arrogância mal-educada, o seu malfadado estelionato político, tudo isto contou para o seu fracasso retumbante, inexorável e inadiável. A senhora esperava o quê? AO “FAZER O DIABO” PARA GANHAR A ELEIÇÃO DE 2014 SÓ PODERIA TER DADO NISSO MESMO … !!!

 

• IMEPAC –     Meus parabéns pelo belíssimo prédio dos ambulatórios, situado na avenida Mato Grosso. Aproveitando-me do ensejo, sugiro à municipalidade desmanchar aquela inútil quadra esportiva, “plantada” no canteiro central em frente, a fim de que o prédio destaque-se ainda mais e juntamente com a sede da Loja Maçônica Fênix 56, também belo de se ver.

 

• OAB-MG –    Da mesma forma, ao Presidente da 47ª Subseção da OAB-MG, endereço os meus parabéns pela belíssima, nova e funcional sede, prestes a ser inaugurada.

 

• Enquanto a caravana passa os cães ladram. O Jornal Gazeta do Triângulo é o mais antigo de Araguari (são 79 anos de história); possui tradição, respeitabilidade, credibilidade; presidente, diretores, funcionários e colaboradores eficientes, abnegados e que muito se orgulham, sem exceção,  de integrar a equipe. Se alguns “gritadores de plantão” não concordaram com  a pesquisa do IBOPE,  CONTRATEM OUTRA MELHOR … !!!

 

                        A sopeira jogada no rosto do rei

 

No antigo Marrocos, situado na região que os povos árabes denominaram de Maghreb (oeste da África), havia um rei bastante temido por sua prepotência e excessos. Certa feita, durante um lauto jantar, um dos seus mais modestos criados de mesa, açodadamente, ao servir-lhe a quente e saborosa sopa, deixou-lhe respingar sobre a sedosa e negra barba, descendo ainda pela rica gola das vestes reais, uma gordurosa e pequenina gota do quente caldo, manchando-lhe o tecido.

 

Incidente tão banal foi muito mais do que suficiente, para deixar o gotoso soberano apoplético, exasperado, enfurecido, e ele, aos gritos, ordenou que a sua guarda pessoal prendesse imediatamente o desastrado e já suplicante criado e que, sem mais tardança, levasse o mísero ao patíbulo, enforcando-o sem quaisquer defesas ou formalidades.

 

Pasmo e emudecido com essa atitude, como todos os demais ali reunidos, o serviçal quedou-se imóvel por apenas um instante, para, logo em seguida, recobrando-se do tremendo susto, tomar da luxuosa sopeira real em ambas as mãos e, com toda a sua força, lançá-la contra o rosto do rei.

 

Alarme geral. O rei, ferido, magoado, vexado em seu orgulho, honra ou vaidade, não sabia mais o que fazer ou mesmo dizer. O ultraje fora público e certamente seria inesquecível. O criado foi agarrado violentamente pelos guardas e já ia sendo arrastado para o baraço da sua forca, em face do horrível delito de lesa-majestade, praticado naquela sala, quando se ouviu, por fim, a voz do ultrajado governante:

 

– Parem! – e virando-se para o supliciando, indagou-lhe: – Homem, por que me fizeste isto?

 

O empregado, sucumbido ante o seu inexorável destino, respondeu-lhe:

 

– Majestade, quando, por meu descuido, deixei cair uma gota de sopa sobre vós e vossas vestes, ordenastes incontinenti a minha morte. Todos os que aqui se encontram mostraram-se atônitos com a vossa arbitrariedade sentindo-se, entretanto, impotentes ou acovardados, para a ela oporem-se. Certamente, haverão de dizer lá nas ruas e nos bazares, além do alcance da vossa presença, que Vossa Majestade foi injusto, cruel e inclemente, mandando enforcar um simples e pobre criado por uma mísera gota de sopa.

 

E, prosseguiu com firmeza:

 

– Agora, sim! Pratiquei um crime horrível, de lesa-majestade, feri e humilhei publicamente a meu rei e senhor. Deverei mesmo morrer na forca pela afronta insuportável que pratiquei, e todos terão que admitir que o meu soberano atuou com inteira justiça e razão, quando puniu de pronto aquele miserável traidor, que vos agrediu de uma forma tão vil e covarde.

 

Fez-se naquela sala um profundo silêncio.

 

Depois de bem ter refletido, tornou o rei:

 

– Tu és quem tem inteira razão. Errado estava eu, quando, de uma forma truculenta, sem motivo suficiente e sem uma justa medida, condenara-te. Estás isento de culpa, revogo o meu decreto insano, apreendo esta imensa lição de moral que acabas de dar, num ato exemplar de desprendimento e de fidelidade a teu rei e a teu país, e continuarás a meu serviço, aconselhando-me sempre.

 

Dizem ainda hoje, naquele país muçulmano das mil e uma noites, que, daí por diante, séculos em fora, toda vez que alguma autoridade ou pessoa notável, fosse ela sultão, califa, sheik, emir, ou até mesmo um simples múfti, exorbitava do seu poder e da sua condição social, econômica ou cultural, para maltratar desnecessária, injusta e covardemente um súdito, ou um ser inferior, desvalido ou desassistido de recursos ou da sorte, sempre haveria alguém pronto para dizer-lhe:

 

– Está a precisar que lhe joguem uma sopeira no rosto.

 

FONTE:          Malba Tahan (Lendas do Céu e da Terra).

(Cunho também pessoal e sem literalidade estrita).